Colaboradores de Mucuri contam suas histórias de
vida na empresa, que gera mais de 19 mil postos de trabalho no estado baiano
No
mês em que se comemora o Dia do Papeleiro, celebrado em 20 de setembro, uma
data especial para a Suzano – maior produtora mundial de celulose e referência
global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto – a
empresa reconhece a importância dos profissionais que fazem o setor crescer e
integram uma cadeia produtiva essencial para o desenvolvimento da Bahia e do Brasil.
Um
estudo conduzido pelo professor Armando Castelar Pinheiro, da Fundação
Getulio Vargas (FGV), divulgado em 2024, mostra que a companhia é responsável
por gerar e induzir cerca de 580 mil empregos diretos e indiretos no Brasil. Na
Bahia, o impacto é altamente expressivo, já que apenas em Mucuri, a presença da
Suzano representa 19.614 cargos remunerados, e a empresa é responsável por
quase 100% do PIB Industrial do município.
Segundo
a pesquisa, cada colaborador(a) da Suzano é responsável por induzir outros 15,5
postos de trabalho na economia. Isso significa que, ao investir na Bahia, a
empresa não apenas gera empregos diretos, mas também impulsiona toda a cadeia
de fornecedores e fortalece o consumo das famílias locais, em um movimento
chamado efeito renda.
Vozes dos papeleiros baianos
O
supervisor de acabamento de papel, Vádison Motta, trabalha na indústria
papeleira há mais de 24 anos, sendo 21 anos na Suzano, e se orgulha do ofício e
da trajetória. “Entrei na área industrial aos 21 anos, carregando apenas a
vontade de aprender. Com o tempo fui subindo de cargo. Aprendi sobre nosso
processo de produção e, mais tarde, como liderar uma equipe com respeito e
humildade. Hoje sou supervisor da linha de acabamento. Trabalhar na indústria
papeleira é mais do que um ofício, é carregar uma responsabilidade que começa
na floresta e termina nos cadernos das crianças, nas embalagens que protegem
alimentos, nos livros que contam histórias. Cada fibra que moldamos é parte do
que sustenta essa região economicamente e socialmente”, ressalta Vádison.
Já
Wender de Sena, condutor na máquina de tissue, cita o papel transformador da
profissão e o benefício de gerar oportunidades. “Desde que comecei nessa área,
aprendi a valorizar cada detalhe do meu trabalho: o cuidado com o equipamento,
a atenção com a segurança e o compromisso com o resultado final. Quando vejo o
produto acabado, exposto nas gondolas, fico orgulhoso por saber que fiz com
dedicação e com o máximo de qualidade. Essa profissão mudou a minha vida.
Graças a ela, conquistei estabilidade financeira, orgulho no que faço e a certeza
de estar contribuindo para o meu crescimento e da minha família”, afirma.
Kátia
Freitas, soldadora na manutenção de máquina de papel, ressalta a importância do
olhar feminino para o setor. “Quando iniciei na área, há mais de 10 anos, era a
única mulher soldadora, e de lá pra cá sou um exemplo e incentivo para muitas
mulheres ingressarem em funções que são dominadas por homens, mas que nós
também temos total capacidade. O olhar atencioso e detalhista da mulher é um diferencial.
Sou muito feliz na indústria de papel e de contribuir com o crescimento desse
setor tão importante”, diz Kátia.
“Aos
meus colegas papeleiros, deixo um recado: nunca subestimem o valor do nosso
trabalho. Somos guardiões de um ciclo que respeita a natureza, gera empregos e
transforma vidas. Trabalhar numa indústria tão importante para a região não é
apenas uma escolha, é um orgulho que corre nas veias como polpa nas tubulações,
forte, constante e essencial”, completa Vádison Motta
Por
meio do papel, a Suzano impacta o presente, e por meio da árvore segue
renovando a vida. A companhia possui contribuição perceptível para o mercado
como um todo e para a neoindustrialização brasileira. Atuando com inovação,
sustentabilidade e inclusão, a Suzano se posiciona como referência ao ser
autossuficiente em energia elétrica (88% de sua matriz já é proveniente de
fontes limpas), além de alcançar taxas de reuso de água em suas unidades que
chegam a 80%. Esses avanços fortalecem seu papel de liderança em um setor estratégico
para o país, ao mesmo tempo em que valoriza as pessoas que estão na linha de
frente da transformação da celulose em papel e outros bioprodutos.
Sobre a Suzano – A Suzano é a maior
produtora mundial de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América
Latina e líder no segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as
melhores práticas de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e
soluções a partir de matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão
presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população
mundial, e incluem celulose; itens para higiene pessoal como papel higiênico e
guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e
escrever, entre outros produtos desenvolvidos para atender à crescente
necessidade do planeta por itens mais sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil
estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®, Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e
operações na América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem
mais de 100 anos de história e ações negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e
dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais em: suzano.com.br

