Colaboradores de Aracruz e Cachoeiro de
Itapemirim contam suas histórias de vida na empresa, que gera mais de 33 mil
postos de trabalho no estado capixaba
No último sábado
(20), foi comemorado o Dia do Papeleiro, uma data especial para a Suzano, maior
produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos
desenvolvidos a partir do eucalipto. A empresa reconhece a importância dos
profissionais que fazem o setor crescer e integram uma cadeia produtiva
essencial para o desenvolvimento do Espírito Santo e do Brasil.
Um
estudo conduzido pelo professor Armando Castelar Pinheiro, da Fundação
Getulio Vargas (FGV), divulgado em 2024, mostra que a companhia é responsável
por gerar e induzir cerca de 580 mil empregos diretos e indiretos no Brasil. No
Espírito Santo, o impacto é altamente expressivo, já que apenas em Aracruz, a
presença da Suzano representa mais de 33 mil cargos remunerados, o que equivale
a 13,7% dos empregos assalariados formais do município. Os salários pagos pela
empresa chegam a ser 4,7 vezes maiores do que a média local.
Segundo a pesquisa,
cada colaborador(a) da Suzano é responsável por induzir outros 15,5 postos de
trabalho na economia. Isso significa que, ao investir no Espírito Santo, a
empresa não apenas gera empregos diretos, mas também impulsiona toda a cadeia
de fornecedores e fortalece o consumo das famílias locais, em um movimento
chamado efeito renda.
Vozes dos papeleiros
capixabas
Para Iana
Oliveira Nogueira, consultora de Excelência Operacional na Unidade Aracruz, a
trajetória profissional na Suzano é um motivo de orgulho para si própria.
“Estou na Suzano há cinco anos, mas minha história começou em 2019, como
estagiária em Aracruz. Em 2020 fui contratada em Limeira e, há quase três anos,
voltei para Aracruz, onde atuei na produção de celulose até abril de 2025. Hoje
estou na Excelência Operacional e carrego com muita honra e orgulho cada passo
dessa jornada incrível.”
Já André Aguilar
Cruz, operador de rebobinadeira na unidade de Tissue em Cachoeiro de
Itapemirim, cita o papel transformador da profissão e o benefício de gerar
oportunidades. “Minha história como papeleiro começou há sete anos ainda como
aprendiz, onde tive o primeiro contato e entendi que ali estava uma ótima
oportunidade de construir meu futuro, abraçar novos desafios e descobrir novos
propósitos.”
Por meio do
papel, a Suzano impacta o presente, e por meio da árvore segue renovando a
vida. A companhia possui contribuição perceptível para o mercado como um todo e
para a neoindustrialização brasileira. Atuando com inovação, sustentabilidade e
inclusão, a Suzano se posiciona como referência ao ser autossuficiente em
energia elétrica (88% de sua matriz já é proveniente de fontes limpas), além de
alcançar taxas de reuso de água em suas unidades que chegam a 80%. Esses
avanços fortalecem seu papel de liderança em um setor estratégico para o país,
ao mesmo tempo em que valoriza as pessoas que estão na linha de frente da
transformação da celulose em papel e outros bioprodutos.
Sobre
a Suzano
A Suzano é a maior produtora mundial
de celulose, uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina e líder no
segmento de papel higiênico no Brasil. A companhia adota as melhores práticas
de inovação e sustentabilidade para desenvolver produtos e soluções a partir de
matéria-prima renovável. Os produtos da Suzano estão presentes na vida de mais
de 2 bilhões de pessoas, cerca de 25% da população mundial, e incluem celulose;
itens para higiene pessoal como papel higiênico e guardanapos; papéis para
embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros produtos
desenvolvidos para atender à crescente necessidade do planeta por itens mais
sustentáveis. Entre suas marcas no Brasil estão Neve®, Pólen®, Suzano Report®,
Mimmo®, entre outras. Com sede no Brasil e operações na América Latina, América
do Norte, Europa e Ásia, a empresa tem mais de 100 anos de história e ações
negociadas nas bolsas do Brasil (SUZB3) e dos Estados Unidos (SUZ). Saiba mais
em: suzano.com.br

